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Sheila, Brasil

Me chamo Sheyla, formada em Adm e Psicanalise,  sou uma curiosa, hoje tenho uma empresa de consultoria em gestão na qual meu objetivo é auxiliar mulheres na construção do seu negócio.
Meu objetivo no grupo é trocar experiências e aprender com todos, sobre como podemos ser mais inclusivos nas empresas, e como dar suporte para essas inclusões. 
Além de me desconstruir também enquanto mulher branca sei dos meus privilégios, e a cada dia reconheço mais, a troca que o grupo proporciona me ajuda muito na construção da pessoa que quero ser no mundo.

Lalesca Fernandes, Brasil

Olá, sou Lalesca Fernandes, mulher negra, psicóloga, estou  traçando meu percurso na psicanálise, tenho 24 Anos, moro em Cuiabá-MT.

Adriano Lourenço, Brasil

Boa noite, meu nome é Adriano Lourenço, 41 anos, moro na cidade do Rio de Janeiro mas sou natural do interior do estado. Sou analista de tecnologias educacionais, trabalhando na construção de cursos em ambientes virtuais de aprendizagem. Também sou ator e praticante de dança afro.

Andréa Gisele, Brasil

Me chamo Andréa Gisele, nas redes me conhecem como Turbanteira, tenho um trabalho aqui na cidade com uma loja ao qual transformo tecidos africanos em adornos fortalecendo a nossa estética negra diaspórica, a loja nasceu do meu TCC que foi um programa de web rádio chamado Negrícia, que abordava a temática negra, ao falar dos turbantes comecei a vender as peças e fui transformando as palestras em loja, também dou oficinas de Turbantes em escolas, IF's, universidades, associações, quilombos e etc... Sou fotógrafa, comunicóloga e um monte de coisas como um monte de gente aqui é tbm❤️❤️❤️❤️

Tathiane, Brasil

Oi gente!
Me chamo Tathiane (mas prefiro que me chame de Tathi), tenho 39 anos, moro em SP. Sou mulher preta, mãe, gorda, psicóloga, atuo tem com recrutamento em uma consultoria de tecnologia, conheci o Di Jeje pela empresa, e tenho acompanhado de forma ferrenha as rodas de conversa de formação racial que é promovido mensalmente.
Quero voltar a estudar assunto mais voltados para Psicologia e raça, para a médio e longo prazo, voltar a atender... Então estou aqui para aprender com vocês!!

Anna, Brasil

Olá, pessoal! Sou a Anna, 43 anos, psicóloga e psicanalista há 20 anos, me considero negra, e acredito que vivo o que a maioria dos pardos vivem, o processo de entender o meu lugar. E venho aprendendo muito aqui.
Hoje estou atuando só na clínica, e venho sentindo falta dos trabalhos sociais, já trabalhei em hospital psiquiátrico, centro de ressocialização (presídio), sexualidade masculina, RH, trânsito e como professora.

Cintia Pessoa, Brasil

Boa noite, gente!
Que coisa boa esse grupo!!

Eu sou a Cíntia Pessoa, 35 anos.
Atuou em Recursos Humanos há mais de 18 anos.
Nasci em RH atuando em Cargos e Salários/Remuneração e Benefícios, migrei para uma atuação generalista no corporativo e hoje estou Diretora de Recursos Humanos em uma empresa de Publicidade, já tive passagem por diversas empresas e segmentos de negócios.

Sou mulher preta, nascida e criada na zona sul de SP (@Ester Carvalho somos vizinhas 🫶🏾).

Graduada em Adm. de Empresas, Pós-Graduada em Adm. de RH e também Neurociências e Comportamento. Tive oportunidade de estudar o Terceiro Setor em Chicago, nos EUA (foi lá que me descobri como mulher negra).
Também sou Coach de Vida e Carreira, pelo ICI.

Eu acredito no ser humano e na sua transformação.

Tudo o que faço e me dedico é intencional.

O que mais quero é aprofundar conhecimento sobre o movimento negro e sobre a mulher negra, além de trocar e compartilhar em grupos como este.

Obrigada por tanto @Coletivo Di Jeje|Jaque C e @+55 11 94994-6543

Marta, Brasil

Boa noite, me chamo Marta, moro em Cuiabá-MT, mas sou de Volta Redonda-RJ. Sou mher negra, mãe, esposa e professora na rede municipal de Cuiabá. Meu letramento racial deu um start quando fui mãe pela primeira vez, e as preocupações em torno de ter um menino negro nesse mundo tão perigoso me fez buscar referências positivas pra ele. Hoje tenho dois meninos, João Lucas de 8 anos e Pedro Akin de 1 aninho. No mestrado desenvolvi uma prática pedagógica com meus alunos envolvendo a literatura infantil antirracista e desde então busco tudo que possa me ajudar no meu letramento racial e dos meus. Estou no Di Jeje há pouco tempo, e aprendendo muito, sempre em busca de reconhecer minha potência por meio das leituras e reconhecer a nossa grandiosidade na história.

Francy, Brasil

Salve! Salve companheiras, recebi o e-mail e estou afim de responder as duas perguntas, mais antes devo me apresentar. 
Sou Francy Júnior - coletivo Movimento de Mulheres Negras da Floresta -Dandara - de Manaus - Amazonas.
- respondendo as provocações: 1. A formação para novas lideranças sobre nossa história ( formação política), 
2. Financiamento de pequenos projeto para fomentar atividade nas linhas da formação e ativismo.

Emanuella, Brasil

Boa tarde meninas.  Obrigada Jaque.
Então... eu tô formando agora em psicologia,  mas a verdade é que me sinto longe de ter qualificação o suficiente pro mercado de trabalhado.  Fiquei 2 anos e meio completamente parada e voltei esse ano completamente perdida. 
O sonho é me especializar ( mestrado e doutorado tbm) na área d psicologia social, questões étnicas racial e direitos humanos. Sou ativista tem quase 6 anos mas sei que sou crua na argumentação.
Tenho muito dificuldade com leitura, escrevo bem mas tô longe de ter uma escrita bem fundamentada e acadêmica. 
Em tese eu tô pirando. Se td correr bem no meio do ano que vem eu tô com o diploma na mão e não sei com o quê nem como trabalhar. 
Eu tô procurando uma mana da psi que possa me ajudar, sei lá... me orientar mesmo ... de por onde começar,  o que ler,  coisas desse tipo.  
Minha meta é fazer atendimento em ambulatórios na periferia pra adolescentes e mulheres. Mas eu preciso estudar,  eu quero ser foda no que faço,  quero ser referência na minha cidade... enfim... tô precisando de ajuda.

Isadora, Brasil

Me chamo Isidora, mãe,mulher preta , professora e hj estou  na assessoria da  Pastoral da juventude do Meio Popular (PJMP) Espaço esse que pude assumir minha identidade e me reconhecer enquanto preta (essa é a gata, deusa, rainha da foto!)

Fernanda, Republica Domenicana

Ola. Eu sou Fernanda Berihuete uma activista preta da República Dominicana, eu moro em Santo Domingo RD. Eu agradeço a oportunidade de poder ter aulas maravilhosa com voces. Aquí em Santo Domingo nos temos um movemento grande de mulheres, jovens e meninas pretas, trabalhamos desde as comunidades tudo o tema del rescate historico, preto ancestral; decoloniçação, antirrasismo e reconhecimento desde a nossa experiencia de vida.

Soy graduada em publicidade na Universidad Autónoma de Santo Domingo. 

Interesante ver qué nos temos demasiado similitudes em as situaçoes que as pessoas negras afrentam. Um abraço.

Simone, Brasil

Vou me apresentar também,me chamo Simone, sou de SPas moro em Florianópolis, tenho uma filha chamada Ana Flor. Sou uma mulher preta de pele clara, sou professora de ciências e trabalho com formação de professores na prefeitura de Florianópolis. Faço doutorado na educação científica e tecnológica na UFSC, pesquiso escrevivencia como metodologia para uma educação em ciências antirracista. Minhas orientadoras são brancas e sigo o di jeje como estratégia de uma escrita desde as mulheres pretas.

Simone, Brasil

Vou me apresentar o meu nome é Simone 42 anos, mulher negra Divorciada de pele preta Mãe solo de marina, Formada em serviço Social, Atualmente estou  Analista social na prefeitura de bh,Moro em Sete lagoas/MG Região Central.
É no coletivo que conseguimos experenciar,aprender entender.

Adriana, Brasil

Meu nome é Adriana tenho 40 anos e surpreendentemente, como mulher preta, sou divorciada rsrs. Mãe de um casal gêmeo adolescente. Me formei como pedagoga quando meus filhos já tinham 5 anos, havia largado a faculdade quando engravidei e voltei quando eles já iriam completar dois anos o que é uma história, infelizmente comum entre nosso povo preto e periférico. Atuo como professora das redes municipal e estadual de São Paulo onde a escola e o estudante são os reais, que não fazem parte da literatura hegemônica que estudamos na graduação: Capão Redondo e Jardim Ângela. Me soube mulher preta aos 34 anos e desde então me redescubro. O coletivo Dijeje tem me fortalecido nesses novos passos rumo a mim mesma e consequentemente no fortalecimento de meus filhos. Quero estudar para ser psicanalista, mas antes da violência européia, quero caminhar pelos terreiros afro e o coletivo me ajudará nessas pegadas. Porque agora precisa ser assim. 💪🏾

Gil, Inglaterra

Iya Jaque,presente de Yeye.Ora yeyeo☀️☀️☀️
Eu saúdo a sua existência eu honro  o nosso reencontro.🙏🏿
Que nossas mães ancestrais esteja sempre ancorando a sua jornada para que você possa Ser  o que Olodumare colocou no seu caminho para ser.Sogbo te dê caminhos prósperos e longevidade.Feliz Vida!!🕊🕊🕊

Diego, Brasil

Estou motivado, Estive ontem na aula da Profa Jaqueline, foi excelente, dialogou muito com as dúvidas que venho enfrentando em pesquisa. Ótima didática, fácil de assimilar, consegui acompanhar a exposição do tema e os métodos abordados. No fim fiquei com uma tristezinha (boa) de não ter acompanhado desde o início do curso. Abraços

Juliana Souza, Brasil

Oi gente, sei que a mensagem é pra geral, mas ainda em tempo desejo: Vida longa ao Di Jejê e a Casa Preta, que todo axé e experiência que o Coletivo me proporcionou retorne para a casa para cada vez mais chegar em mais e mais pessoas. Parabéns pelo trabalho, Um forte abraço,
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